segunda-feira, 19 de março de 2018

É urgente, precisamos de Josés!

Precisamos de Josés!


Bom José! Deixemos temporariamente de lado a figura religiosa atribuída ao bom José de Nazaré e mergulhemos brevemente na vida do pai, esposo, amigo e exemplo de cidadão.  José era um homem simples e trabalhador; alguns escritos bíblicos relatam que o mesmo era tektōn (τέκτων), ou seja, carpinteiro, profissão que posteriormente passaria para o seu filho, Jesus de Nazaré. 

E se tratando de paternidade, como já é sabido de todos, José assumiu com responsabilidade a figura de pai, mesmo diante de uma situação de impasse naquela época; tendo em vista que sua esposa, Maria de Nazaré, havia engravidado sem manter relações sexuais com o mesmo. Apesar da dúvida e do não aceite inicial, José tomou a decisão que mudaria para sempre sua vida, entrou para história como o padrasto (pai) mais conhecido e admirado do mundo e deixou de ser apenas um José residente de Nazaré para ser José o esposo fiel de Maria, José o pai de Jesus, José o justo.

Quanta atribuição em uma só criatura não é? Pois é, José deveria ser exemplo para todos nós da contemporaneidade. Quantos filhos sem pai! Quantas esposas abandonadas! Quanta injustiça! Quanta corrupção. Precisamos na verdade é de um batalhão de Josés, que coloquem o trabalho como forma de sustento das famílias, que respeitem as esposas, que promovam a educação dos seus filhos e que atuem na política exalando justiça e honestidade; não se trata de querermos um super herói, José foi humano assim como nós. É urgente! Precisamos de Josés.

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