Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) tem a campanha mais cara entre os candidatos ao Senado.![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtUCvOUMwG97vOffcuw4Vfld1D5Y9XdrjL0UQb2TB-cMWkJf0wL7YFi38WREjWx4N9drzdBItxrKcERrzsuj7VIGQcNk7wlghyphenhyphennttJlmve_eSfUIgGnLPEgT4LPOR6MgKzdWINPNjvE_w/s1600/15367186625b987746d5b1d_1536718662_3x2_lg.jpg)
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A petista – que disputa uma vaga por Minas – gastou, até o momento, mais de R$ 3 milhões. "A eleição dela é prioridade para o PT porque foi vítima do golpe de Estado e tem a oportunidade de denunciar aos eleitores os desmandos do governo Temer", diz a assessoria da candidata ao F.SP.
O valor supera até mesmo despesas de campanhas de candidatos à Presidência da República, como Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT)e Jair Bolsonaro (PSL).
Dilma foi afastada em 2016, mas não perdeu direitos políticos e hoje lidera a disputa ao Senado em Minas; a candidata tem 26% das intenções de voto, segundo o Datafolha.
A segunda campanha ao Senado mais cara do Brasil é a de Rodrigo Pacheco (DEM), que também disputa uma vaga ao Senado por Minas. Até agora, ele gastou mais de R$ 2,6 milhões.
Para presidente, a campanha mais cara, até agora, é a de Henrique Meirelles (MDB), com mais de R$ 39 milhões em gastos.
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