Bolsonaro manifestou publicamente sua percepção negativa sobre a vacina, que está sendo desenvolvida pela farmacêutica Sinovac Biotech, da China, em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo.
Em resposta a seguidores no Facebook, o chefe do Executivo reforçou que o Brasil não comprará o imunizante da China e falou até em “traição“.
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O anúncio de Bolsonaro desautoriza o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que havia assinado o protocolo para a aquisição das doses nesta terça-feira (20).
“Nossa estratégia prioriza a transferência de tecnologia – o que nos permitirá produzir as vacinas no Brasil”, disse Pazuello na tarde de ontem.
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