segunda-feira, 24 de outubro de 2022

COORDENADOR DA CAMPANHA DE LULA NA FRAUDE DOS RESPIRADORES FANTASMAS

O grande escândalo da pandemia que o PT tenta abafar 

A Bahia foi palco de um crime hediondo. Dinheiro que seria para salvar vidas, irrigando um novo esquema de corrupção de personalidades do Partido dos Trabalhadores, desta vez, em plena pandemia, e com recursos que seriam para combater a pandemia. É o mais repugnante dos crimes. Até agora impune, abafado pela mídia e escondido pelos laços de influência do partido. Nada aprenderam com a Lava Jato? Acham que poderiam continuar desviando verbas públicas para enriquecimento ilícito de forma impune? O caso dos respiradores fantasmas comprados pelo Consórcio Nordeste, formado por nove governadores de oposição e presidido por Rui Costa, governador da Bahia, é sórdido. O seu Chefe da Casa Civil, Bruno Dauster foi um dos 130 terroristas trocados em 1971, pela liberdade do embaixador da Suíça, Giovani Enrico Bucher.

 Está na primeira página de A TARDE de 12 de janeiro de 1971: Bruno Dauster Magalhães e Silva. Um ex-guerrilheiro que, na terceira idade, resolve superfaturar respiradores comprados por uma entidade que fica longe do olhar dos Tribunais de Contas Estaduais e Tribunal de Contas da União. A ordem deste guerrilheiro da propina foi literalmente “estourar os cofres públicos e multiplicar por três os valores”, como foi revelado na CPI do Rio Grande do Norte. O mais grave é a presença de Edinho Silva, coordenador de Comunicação da Campanha  de Lula. Sim, o braço direito que cuida da imagem do candidato foi quem inventou uma forma de produzir respiradores em Araraquara, cidade em que era alcaide, para salvar o negócio e manter a margem da propina quando o negócio com a China fracassou.  

Não se trata de algo que se possa ignorar, está na CPI do Rio Grande do Norte, no Correio da Manhã de outubro de 2021 e na Veja desta semana: Edinho Silva integra este negócio hediondo que resultou na morte por asfixia  de centenas de nordestinos. Um agente deste escândalo colocado com Lula, ou melhor, uma das pessoas mais importantes da campanha do PT.   O dinheiro sumiu. O STJ tem em suas mãos o pedido de afastamento de Rui Costa, que acaba de comprar um milionário apartamento de R$ 2,5 milhões e que coloca como investigados Carlos Gabas, Edinho Silva e o guerrilheiro da propina, Bruno Dauster. A Polícia  Federal tem toda a investigação e as apurações da corajosa CPI do Rio Grande do Norte. A fantástica máquina de roubar se afundou por conta do fracasso do primeiro negócio e já tinham outros engatilhados, com margens de propina de 50%. A Veja prova que as propinas foram repassadas e, entre as listas, nomes próximos ao governador baiano. Em Salvador, quem denunciou foi perseguido pelo governo baiano, como o radialista Mauro Cardim, expulso das rádios que trabalhava a pedido do grande anunciante local. 

O Correio da Manhã publica hoje um caderno com as denúncias realizadas em 2021, há exatamente um ano e que agora são validadas pela investigação da Veja. Desta vez foi um roubo que causou morte por asfixia de pessoas que precisavam de respiradores, que foram comprados de uma empresa de derivados de maconha e que fez as máquinas virarem fumaça.

*Correio da Manhã

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