Candidatos que se elegeram na onda bolsonarista de 2018 ou integraram o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) e depois romperam com o chefe do Planalto não conseguiram se eleger nesse domingo (2/10).
Deputada federal mais votada em São Paulo há quatro anos, com mais de 1 milhão de votos, a jornalista Joice Hasselmann (PSDB) obteve pouco mais de 13 mil votos e ficou longe da reeleição.
Mesmo destino teve o deputado federal Alexandre Frota (PSDB), que passou dos mais de 155 mil votos em 2018 para 24 mil agora, insuficientes para a eleição como deputado estadual em São Paulo.
Na Bahia, a mulher mais votada em 2018, sob as asas do presidente Jair Bolsonaro, foi Dayane Pimentel. Dos 136.742 conquistados no primeiro mandato, Dayane só teve agora 29.979 votos, insuficiente para garantir sua reeleição.
Crítico do presidente desde a pandemia, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (União Brasil) perdeu a disputa ao Senado por Mato Grosso do Sul para Tereza Cristina, ex-titular da Agricultura.
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