
Martins foi preso em março de 2024 após a Polícia Federal (PF) encontrar em um computador de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, uma lista de passageiros do voo presidencial para Orlando, em dezembro de 2022. A PF usou a lista para argumentar que Martins estaria foragido, embora ele tenha sido solto posteriormente e esteja sob medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica.
A defesa de Martins sustenta que ele não tentou fugir nem obstruir as investigações, e que o nome na lista seria de um homônimo. Um delegado que depôs como testemunha da defesa afirmou que o passaporte de Martins, declarado como extraviado nos EUA, estava em situação regular, indicando que o ex-assessor não tentou atrapalhar as apurações.
O WSJ critica a secretária de Segurança Interna dos EUA, Kristi Noem, por não explicar o que chama de "mistério dos registros de viagem falsos no CBP de Orlando", afirmando que a falsificação de dados compromete a segurança nacional dos EUA. O jornal também relaciona o caso com a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros imposta por Donald Trump, justificada pelo tratamento dado pela Justiça brasileira a Bolsonaro, e contesta a alegação de déficit comercial com o Brasil.

Pelo que entendi um funcionário público cometeu uma falta grave em solo americano. Será que vai ficar por isto mesmo? Por aqui os velhinhos do INSS não terão direito a processar os sindGatos e nem o Instituto.
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