quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Empresas "X" perdem R$ 1 bi e Eike está próximo de sair de lista dos 100 mais ricos


Eike Batista pode estar de saída do ranking dos 100 mais ricos do mundo da Bloomberg nesta quarta-feira (6) ou nos próximos dias. O megaempresário vê mais um dia de queda de suas empresas na BM&FBovespa, após a saída de Otavio Lazcano do cargo de CFO (Chief Financial Officer) do Grupo EBX. O executivo havia assumido o cargo há seis meses. 

foto Google

Enquanto Eike vê sua fortuna diminuir a cada dia - só ontem a perda foi de US$ 370 milhões -, o atual 99º, Oleg Deripaska, e o 100º, Hansjoerg Wyss, viram suas fortunas ficarem praticamente estáveis nas últimas sessões. Com perdas de US$ 300 milhões, a diferença do brasileiro para Wyss, o último da lista, cairia para cerca de US$ 100 milhões, já que o suíço tem uma fortuna de US$ 11 bilhões. 
O que acontece com o bilionário?
O grupo EBX se vê pressionado há bastante meses, desde que a OGX anunciou produção de petróleo abaixo do esperado. Desde então, mesmo com promessas de capitalização com o próprio bolso, as empresas do megaempresário desabaram na BM&FBovespa. Eike, que era o homem mais rico do Brasil até seis meses atrás, foi ultrapassado por Jorge Paulo Lemann, da Ambev (AMBV4) e Lojas Americanas (LAME4), Dirce Camargo, da Camargo Côrrea e CCR (CCRO3) e Joseph Safra, do banco Safra. 
Mesmo o aumento de produção no mês de janeiro não aliviou as cotações da OGX, principal empresa do grupo - que operam em patamares antes vistos apenas em 2008. A falta de credibilidade do grupo, com atrasos e problemas operacionais, tem atrapalhado todas as empresas do grupo - analistas de mercado chegam a falar de risco "X". Contudo, os projetos de Eike Batista continuam em andamento, e aos preços atuais, há quem os considere bons investimentos para o longo prazo. 
                                                                                         Fonte: Info Money                                                                                       

Escritor Diogo Mainardi questiona o real poder econômico e social das empresas de Eike, enquanto toda a mídia e imprensa escrita o glorificavam como um dos oito maiores bilionários do planeta. Semanas depois, suas ações desvalorizavam cerca de 30% na bolsa por conta de maus prognósticos deixando preocupados os investidores. Veja
                                                                      YouTube

0 comments:

CURTA!