quinta-feira, 10 de agosto de 2023

PESQUISA NA CÂMARA APONTA HADDAD COMO O MINISTRO MAIS 'AMADO' E RUI COSTA O MAIS 'ODIADO'

Recentemente, a pesquisa Genial/Quaest trouxe à luz a percepção dos deputados em relação aos ministros que compõem o governo Lula. Realizada entre 13 de junho e 6 de agosto, a pesquisa revelou diferentes níveis de aprovação e desaprovação entre os membros do gabinete.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, desponta como uma figura destacada na pesquisa, conquistando 52% das respostas positivas. Sua atuação recebeu reconhecimento por parte dos deputados, enquanto 24% o classificaram como regular e 20% como negativo.

Além de Haddad, outros ministros também tiveram previsões positivas. Flávio Dino, ministro da Justiça, recebeu 48% de aprovação, embora tenha enfrentado 34% de desaprovação. De maneira semelhante, Simone Tebet, ministra do Planejamento, obteve a aprovação de 47% dos deputados, com 20% manifestando avaliação negativa.

Entretanto, nem todos tiveram a mesma sorte. A atuação de Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil do PT, gerou críticas consideráveis. Nesse caso, 41% dos deputados o avaliaram adaptados, enquanto apenas 25% o consideraram positivo. A maioria, ou seja, 28%, o classificou como atuação regular.

Por outro lado, Alexandre Padilha, responsável pela articulação do governo com o Congresso, teve um saldo positivo, com 41% de aprovação e 27% de desaprovação. Ainda, 28% dos deputados avaliaram sua atuação como regular.

No tocante à avaliação geral do governo, os deputados se sentiram divididos. Enquanto 35% consideram o governo positivo, 33% o avaliam ocupacionais e 30% o classificam como regular. Esses resultados corroboram com uma pesquisa de opinião pública mais recente da Quaest, divulgada em junho, que também apontou uma divisão equilibrada nas opiniões.

A pesquisa Genial/Quaest evidenciou, portanto, a variedade de opiniões entre os deputados em relação aos ministros do governo Lula. Enquanto alguns recebem aprovação por sua atuação, outros enfrentam desafios em conquistar a confiança dos legisladores. Essas tiveram impacto tanto no cenário político quanto na própria trajetória do governo.

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