Na noite de
quinta-feira (05/06), nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, o
Equador segurou o Brasil em um empate sem gols, marcando a estreia de Carlo
Ancelotti como técnico da Seleção Brasileira. O resultado provocou reações
diversas na imprensa internacional, que avaliou o desempenho como cauteloso e
pouco inspirado.
- Frieza tática ofusca expectativas
Reuters destacou o debut
“sem brilho” de Ancelotti, com a Seleção tendo “dificuldade para quebrar a
forte defesa do Equador” e criando poucas chances claras — a principal delas um
chute defendido de Vinícius Jr., além de um arremate de longa distância de
Casemiro
Já o El País
destacou o rigor defensivo traçado pelo técnico italiano, mas destacou que o
destaque da partida foi justamente o zagueiro adversário William Pacho.
- Críticas à produção ofensiva
O jornal esportivo
espanhol AS definiu o jogo como uma “pobreza ofensiva”, ressaltando que
Ancelotti priorizou “o ordenamento defensivo em detrimento de uma postura
ousada”, citando o baixo rendimento dos principais atacantes.
A inclusiva
análise do AS manifestou preocupação com a “dependência de jogadas
individuais de Vinícius Jr.” e a falta de articulação no meio‑de‑campo, com
Moisés Caicedo (Equador) dominando a criação.
- Ajustes e próximos desafios
Reuters também notou que
Ancelotti destacou o retorno de Raphinha como elemento-chave para dinamizar o
ataque no confronto seguinte, contra o Paraguai, reclamando ainda de fatores
como o “estado do campo e fadiga de viagem” em Guayaquil.
Antes da partida,
Ancelotti já havia dado ênfase à necessidade de extrair o melhor de Vinícius
Jr., enfatizando equilíbrio entre talento e comprometimento.
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